domingo, 28 de outubro de 2012

Programa Belém 400 anos

Segue na integra todas as propostas de Edmilson para administrar nossa cidade, olhe, leia e julgue... Agora pergunto o outro candidato tem propostas? Não né?!

http://edmilson50.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Programa-de-Governo.pdf

domingo, 21 de outubro de 2012

Censura do GRUPO LIBERAL


Hoje foram divulgadas duas pesquisas, uma do Ibope e outra do Ibespe. Nas duas pesquisas foi registrada uma sensível queda de intenções de votos do candidato tucano. O programa do Edmilson preparou uma peça para exibição no programa eleitoral da noite de hoje.
Todo mundo foi surpreendido com a repetição de nosso programa do dia anterior, mesmo que cumprindo a legislação eleitoral a emissora tenha recebido o novo programa no prazo, conforme protocolo nas mãos da coligação Frente Belém nas mãos do povo. O que todo mundo precisa saber?
Por decisão tomada desde o inicio das eleições, esta semana a empresa responsável pela geração dos programas eleitorais é a TV Liberal. O principal beneficiado pela não veiculação do programa eleitoral que mostrava os resultados das recentes pesquisas foi o candidato Zenaldo.
Há um rigoroso controle de qualidade nas afiliadas da TV Globo para que coisas bizarras como essa não aconteçam, pois geram processos contra a emissora. Então, como pode ter acontecido tão grosseiro “erro”?
Há uma hipótese razoável: ferindo a legislação eleitoral a emissora passou informação privilegiada ao candidato adversário e acertaram o esquema de repetição do programa eleitoral do dia anterior. Para não chamar a atenção não poderiam “errar” apenas no nosso.
Não temos como provar, mas que é possível que tenha sido isso, ah isso é! Ou então, o controle de qualidade da emissora entrou em colapso motivado pela constatação de que o candidato do grupo Liberal despencou sete pontos em cinco dias e vai perder as eleições.

Programa de Edmilson censurado pela LIBERAL

sábado, 20 de outubro de 2012

RETROSPECTIVA DEBATE RBA

1- Zenaldo, no debate da RBA, não lembrou que nomeou Mônica Pinto do escândalo da ALEPA, não lembrou que privatizou a CELPA, não lembrou que tentou vender a COSANPA, não lembrou que votou contra o Bolsa Família e o PROUNI, não lembrou que na Arena apoiou a ditadura militar, não lembrou que apoiou o Dudu...

... Ao sair perguntou ao Mauro Bonna: quem sou eu mesmo?

2- Pera lá, não entendi. Zenaldo disse que vai construir 5 creches. Agora no debate, disse que vai duplicar o número de creches existentes. Quer dizer que, matematicamente, Belém tem duas creches e meia. Não entendi. Com diria o Nilo: hihihihihihi

3- "Ninguém pode concorrer numa eleição se for condenado pela justiça. O Tribunal Regional Eleitoral não permite o registro da candidatura. Portanto, esse papo de que Edmilson responde a processos é uma mentira inventada por Zenaldo".

4- Alguém dá um suco de maracujá bem geladinho para o Mauro Bonna que tá muito nervoso vendo seu candidato, o Zenaldo, perdendo o debate.

5- O PSDB de zenaldo abafou a investigação do maior escândalo de corrupção do estado do Pará, o Escândalo da ALEPA. Belém não merece Zenaldo.

6- Zenaldo está nervoso. Edmilson demonstra segurança, conhecimento e experiência. Sua serenidade demonstra que é da paz, mas não abra mão de lutar pelos direitos dos que mais precisam.

7- O Zenaldo prega o ódio pelas pessoas que vem de fora. O povo de Belém é hospitaleiro.

8- Se Zenaldo vencer (o que não vai acontecer) é certo que venderá a SAAEB e a sua conta de água vai aumentar. Assim o PSDB fez com a CELPA, vendeu e quem pagou a conta foi o povo.

9- Zenaldo fala que é de paz, mas foi da juventude da Arena que dava sustentação para a ditadura militar que prendeu, torturou e matou muitas pessoas.

10- Zenaldo, confirmou: eu apoiei o Duciomar. E
elogiou o Dudu em seguida. É o morde e assopra. Esta caindo a máscara?

11- O PSDB faz aliança com traficantes que viciam e matam nossos jovens. Quê exemplo Zenaldo está dando para nossas famílias. Pelo futuro de meus filhos, sou Edmilson.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parabéns Edmilson por elevar o nível do debate com seriedade, conhecimento, experiência e serenidade. Obrigado por ter nos mostrado quem é o verdadeiro Zenaldo: um defensor da ditadura, um cabo eleitoral de Duciomar, um vendedor do patrimônio público, um brigão traiçoeiro, um homem que nunca trabalhou, que vive da política, o líder do PSDB que se alia a traficantes para vencer as eleições. Este debate serviu para que eu solidificasse meu voto e meu apoio ao Edmilson.

Fonte: Carlos Henrique https://www.facebook.com/carlos.henrique.3745

domingo, 7 de outubro de 2012

Novo piso do magistério 2013

Conforme a Lei. 11.738/08 que regulamenta o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Portanto, se prevê que o piso do magistério em 2013 promete um reajuste de 21.2%, o que elevaria o piso para o valor aproximado de 1.758,00. Esperamos que os novos prefeitos tenham o compromisso já em janeiro de repassar ao servidor o aumento, para perdas não se acumulem mais e mais.

O fim do magistério


A mais nobre das profissões no rol das gloriosas ocupações que integram o universo da Educação está a um passo de entrar em colapso. O magistério nunca esteve tão desmotivado e nem nunca foi tão vilipendiado como tem sido na 6ª maior economia do planeta.
Não que o drama da classe seja novidade. Professor é desrespeitado desde sempre. Mas esqueçamos as barbaridades cometidas contra o magistério no passado para nos concentrar em apenas um dos problemas centrais da categoria no Brasil de hoje: os baixos salários dos professores.
Foto: Galeria de JD Hancock/Flickr
O novo piso do magistério, anunciado no mês passado pelo MEC (Ministério da Educação), recomenda aos estados e municípios pagar um salário mensal de 1.451 reais aos professores por um regime de 40 horas semanais de trabalho. Note-se que este valor é apenas uma recomendação. Não uma exigência.
Mesmo sendo baixo para uma categoria desta importância, o piso proposto é inatingível à grande maioria das 5,5 mil prefeituras brasileiras.
Levantamento divulgado em março no Paraná, estado onde o cenário de crise da Educação é menor, revelou um dado assustador: 51% dos 399 municípios do Estado já concederam reajustes salariais ao magistério em 2012.
Mesmo assim, não atingiram o valor. E o quadro deve piorar em 2013. Primeiro, devido à insuficiência das receitas das prefeituras. Depois, em função do efeito cascata que a correção do piso acarreta sobre as folhas de pagamento dos governos municipais devido à necessidade de repasse do valor aos professores aposentados e a todos os beneficiados pelos Planos de Cargos e Salários do Magistério – fato que, aliás, deve obrigá-los a superar o limite dos 52% de comprometimento de sua receita corrente líquida com pessoal, fixados pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
Em estados mais pobres, o quadro é ainda pior. Seus governadores podem pedir ajuda à União para complementar os valores que as prefeituras pagam até atingir o piso. Mas apenas 1.756 municípios de nove estados do Norte e Nordeste (AL, AM, BA, CE, MA, PA, PB, PE e PI) que recebem recursos do governo por meio do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério) têm este direito garantido. Os demais penam em tirar da cartola soluções financeiras mágicas para honrar as exigências previstas na Lei do Piso.
Esta é uma das razões pelas quais, como denunciam os prefeitos, um dos pilares do problema é a insuficiência dos recursos para o financiamento da Educação. De acordo com o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, de cada 1 real arrecadado em impostos pelo Brasil, 57 centavos ficam com a União e apenas 18 centavos, com os municípios.
Isto não significa que os municípios não tenham culpa pelos baixos vencimentos pagos aos professores, mas que a política salarial do magistério não pode ser tratada apenas como uma questão econômica e de responsabilidade apenas das prefeituras. Há um componente fortemente político na solução dos baixos salários dos professores, que passa por uma ampla reforma tributária – seguida de uma distribuição mais justa de receitas entre os Entes Federados – para garantir o custeio dos aumentos de vencimentos que os professores merecem.
Mas o caos do magistério é extremamente grave por outra razão – e é neste aspecto que reside o eixo deste artigo. É que a consequeência direta do descaso imposto ao magistério é o desinteresse dos jovens pela carreira e a fuga dos profissionais que já atuam na área para outras atividades, mais rentáveis e menos desgastantes.
Os dados justificam esta preocupação. Estudo encomendado pela Fundação Victor Civita à Fundação Carlos Chagas revelou que somente 2% dos estudantes do ensino médio têm como primeira opção no vestibular cursos ligados ao magistério.
E isto não é tudo.
De acordo com o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), entre 2001 e 2006, o número de cursos de licenciatura cresceu 65%; o de matrículas, apenas 39%. As conseqüências do problema são palpáveis: ainda segundo o Inep, considerando-se apenas o Ensino Médio e as séries finais do Ensino Fundamental, o déficit de professores com formação adequada passa dos 710 mil no Brasil todo.
Como se percebe, a degradação das condições de vida do magistério é muito mais que a degeneração de uma categoria profissional. É sinal da grave crise enfrentada pela instituição Educação.
E não se diga que a culpa pelo problema é apenas dos governantes e legisladores que prometem – e nunca cumprem – posicionar a Educação como sua prioridade. A imprensa, o setor privado e a sociedade adotam rigorosamente a mesma atitude.
A mídia porque, ao invés de promover um debate sério e profundo sobre a Educação, prefere concentrar seu poder de fogo na divulgação sistemática da mediocridade e da cretinice, classificadas de notícias. “Notícias” que agradam ao andar de baixo mas que, acima de tudo, rendem mais reais porque possuem perfil marcado por apelo supostamente popular – futebol, sexo, escândalos, criminalidade e as costumeiras idiotices envolvendo celebridades midiáticas.
O setor privado porque, embora se defina como de vanguarda no ensino, guardadas as exceções de sempre, paga aos seus professores menos que a grande maioria dos profissionais com formação universitária e lhes oferece condições de trabalho nem sempre dignas.  Com a diferença de que, pela pressão da lógica capitalista, cobra deles muito mais resultados que no setor público.
A sociedade também é responsável pelo problema. Ao invés de enfrentar este cenário com a seriedade que o tema merece, intensificando as cobranças tanto dos agentes públicos quanto dos privados, prefere desestimular seus filhos a seguir a profissão, rendendo-se à lógica pragmática do capital. Ou apenas se omitir do processo, quando entrega às escolas o ingrato papel (que é seu) de educar os próprios filhos.
O Brasil, que sonha em ser alçado ao seleto rol dos países desenvolvidos, está acabando com a carreira do magistério. Por analogia, está comprometendo seriamente a Educação e, o que é pior, o futuro que estamos reservando aos nossos descendentes. Triste que seja assim.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

No JURUNAS, todo mundo é EDMILSON 50!


O candidato a prefeito Edmilson Rodrigues realizou uma das maiores caminhadas desta campanha, na noite desta quinta-feira, 4, no chamado Portal da Amazônia, onde foi iniciada a abertura e construção da orla de Belém, no bairro do Jurunas. O candidato da “Frente Belém nas Mãos do Povo” (PSOL-PCdoB-PSTU) iniciou a caminhada na Rua Osvaldo de Caldas Brito com a Travessa de Breves, no Jurunas, de onde foi acompanhado por vários moradores da área até a orla. Várias pessoas abraçaram o candidato, empunharam as bandeiras e os cartazes da campanha, declarando o apoio à eleição de Edmilson, no próximo domingo, 7. Ele ficou emocionado com
“O Edmilson foi um ótimo prefeito. Ele asfaltou todo o bairro. Ele tem que vir (para prefeito) pra Belém mudar”, disse, emocionada, a gestante Maria de Nazaré dos Santos, de 22 anos, que mora no Jurunas. “Vou votar no Edmilson, com certreza. Todo mundo lá em casa adora ele. Ele foi um ótimo prefeito”, destacou o morador Haroldo Souza Oliveira Júnior, de 42 anos. O Padre Hígor Palheta, da Igreja Ortodoxa da Paróquia Nossa Senhora do Líbano, no bairro da Cidade Velha, fez questão de ir ao encontro de Edmilson, na orla: “Eu fui beneficiado pela Escola Circo, quando mais jovem. Dizem que quem fez a Escola Circo é bandido, mas eu não sou bandido. Foi uma experiência muito boa na minha vida, não me arrependo”, ressaltou.
Edmilson disse à população que vai retomar as obras de asfaltamento, macrodrenagem, iluminação pública, acesso à água potável e habitação. “Vou levar a obra da orla até a UFPA (Universidade Federal do Pará). Quando saí da prefeitura, em 2004, deixei R$ 33 milhões do BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) para o meu sucessor iniciar a obra da orla, mas ele não usou o dinheiro e foi buscar R$ 90 milhões no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para fazer somente meio quilômetro da obra, criticou. Edmilson também assegurou que vai recriar a Bolsa Escola, reestruturar o Família Saudável que realiza atendimento domiciliar e melhorar o atendimento de urgência e emergência.

Edmilson recebe o carinho do povo pela Almirante Barroso


Nas janelas dos ônibus e dos carros, nas calçadas, nas paradas dos coletivos, nas esquinas e em frente às casas e comércios várias pessoas acenaram com carinho para o candidato a prefeito Edmilson Rodrigues, que realizou caminhada na Avenida Almirante Barroso, tarde desta quinta-feira, 4.Acompanhado dos candidatos a vice-prefeito, Jorge Panzera, e dos candidatos a vereador da “Frente Belém nas Mãos do Povo” (PSOL-PCdoB-PSTU), receberam o apoio da população para a eleição do próximo domingo, 7.
A caminhada teve início na Travessa Tavares Bastos e terminou na Praça do Operário, no bairro de São Brás. Edmilson percorreu a calçada do Bus Rapid Transport (BRT), projeto em execução que conta com quase R$ 500 milhões de recursos federais e que o candidato vai concluir quando for eleito prefeito novamente, Edmilson foi prefeito da capital paraense entre os anos de 1997 e 2004. O corredor do BRT foi tomado pela militância vermelha. “O vermelho é a cor da esperança, da alma e do coração do povo. Caminhamos por quase sete quilômetros para fazer a pororoca vermelha”, destacou Edmilson, no início da caminhada.
Edmilson alertou a população para as falsas pesquisas e a corrupção eleitoral, bem como o abandono dos projetos sociais, da saúde e das obras de macrodrenagem pela atual gestão. “Estamos nas ruas mostrando que o sonho do povo jamais será destruído. Estou aqui para organizar o povo a ter condições de saúde, educação e infraestrutura, dentro de um governo do ampla participação popular”, disse. “A esperança fará brotar o sonho de um governo do povo”, acrescentou Panzera.